A notícia que o Governo terá aprovado hoje, dia 18 de maio, em Conselho de Ministros, o decreto-lei sobre a putativa correção das assimetrias da progressão na carreira docente, irá contribuir para recrudescer a luta dos professores contra um Governo que insiste em hostilizar esta classe profissional, recusando sistematicamente em valorizar a mesma, numa conjuntura de enorme fragilidade do sistema educativo.
O Decreto-Lei, tal como o SPLIU o conhece, não corrige assimetrias, antes pelo contrário, considera esta estrutura sindical independente que acrescenta assimetrias, desvios, erros e omissões, colocando decisivamente em causa o princípio constitucional da igualdade, pelo tratamento desigual de casos exatamente iguais num Estado de Direito Democrático, pois todos os professores, sem exceção, perderam exatamente o mesmo tempo de serviço durante os dois períodos de congelamento das carreiras. Ler mais
