O SPLIU contesta o facto de o Ministério da Educação afirmar, relativamente à tomada de decisão de recrutar professores de outros grupos de recrutamento para as áreas de docência carenciadas, de se tratar de “necessidades temporárias”. Tem conhecimento o Ministério da Educação, têm conhecimento os Sindicatos, e têm conhecimento os Professores, que este não é um problema pontual, residual e circunscrito no tempo. Este é, de facto, um problema estrutural que se reveste de enorme gravidade em relação à qualidade científica e pedagógica das práticas letivas, que se tenderá a agravar no futuro próximo, colocando em causa a qualidade do ensino em Portugal a curto prazo. Ler mais

16/01/2020