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Greve aos abusos e ilegalidades dos horários de trabalho tem cada vez maior expressão

A greve que incide sobre todas as atividades que constituem abuso ou ilegalidade no horário de trabalho dos professores, não só se alarga, como está a permitir detetar novas ilegalidades que constam dos horários. Terá sido a perceção desses erros e a intenção e os não corrigir que terá levado o mesmo Ministério da Educação que já fez conjuntos de “FAQ”, com esclarecimentos, sobre o regime de inclusão ou o reposicionamento dos professores na carreira, a não enviar qualquer esclarecimento às escolas, apesar de se ter comprometido com isso mais do que uma vez. Aliás, o Secretário de Estado da Educação não só não enviou às escolas as “FAQ” sobre a organização dos horários de trabalho, como ainda não fez chegar às organizações sindicais a lista de tarefas que, no seu entender, são burocráticas, não devendo ser atribuídas aos docentes. Esses foram dois compromissos que assumiu durante a negociação do despacho sobre a Organização do Ano Letivo. Os compromissos continuam por cumprir, sendo essa uma prática que ganhou raízes no Ministério da Educação. [ Ler mais ]

31/10/2018